quinta-feira, 22 de outubro de 2015

 
• Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas… Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo.

• Andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo, há então uma morte anormal. O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS quem morreu. E dói mais fundo- porque se poderia ter, já que está vivo.

• Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos teus olhos. Mesmo não ouvindo a tua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos teus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo. Mesmo não sabendo amar.

• O pior é que depois de todas as encenações, todos os choros, os apelos calados, os desejos feitos na tentativa de obter algum êxito… você cansa. Acostuma-se. Ele vai e resolve aparecer, assim do nada, com palavras que ele sabe que de algum modo mexe com os meus sentimentos.

• Fiquei. Você sabe que eu fiquei. E que ficaria até o fim, até o fundo. Que aceitei a queda, que aceitei a morte. Que nessa aceitação, caí. Que nessa queda, morri. Tenho me carregado tão perdido e pesado pelos dias afora. E ninguém vê que estou morto.

• Não ofereço perigo algum: sou quieta como folha de outono esquecida entre as páginas de um livro, sou definida e clara como o jarro com a bacia de ágata no canto do quarto - se tomada com cuidado, verto água limpa sobre as mãos para que se possa refrescar o rosto mas, se tocada por dedos bruscos, num segundo me estilhaço em cacos, me esfarelo em poeira dourada.

• Não se concentre tanto nas minhas variações de humor, apenas insista em mim. Se eu calar, me encha de palavras, me faça querer dizer outra e outra vez sobre você, sobre nós, e todo esse amor. Se eu chorar, não me faça muitas perguntas, não precisa nem secar minhas lágrimas. Só me diz que você continuará comigo pra tudo, que tenho teu colo e teu carinho. E ainda que te doa me ver assim, me envolva nos teus braços e diga que eu posso chorar, mas que você não sairá dali enquanto eu não sorrir. Porque é isso que nos importa, não é? O sorriso um do outro. Não é?

• "Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu. "

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Saudade... que falta você me faz, Rodri.  Queria gritar agora...  Saudade é o amor que fica :(

terça-feira, 7 de julho de 2015

 Meu santo é forte, meu anjo da guarda existe, e meus anjos na terra são gigantes.E quem cuida e olha por mim,é DEUS!!
Aprenda a ir embora da vida das pessoas, que elas irão aprender a te dar valor!

quarta-feira, 1 de julho de 2015

SÓ UMA DICA: Não é quebrando o coração dos outros, que você irá consertar o seu.
É tão bonito a gente desenhar um sonho ao lado de alguém. De olhar no fundo do olho da pessoa e saber que é ela. Isso é único. E muito, muito especial. Quem tem um amor assim sabe do que estou falando. É uma sensação quase inexplicável de paz. Acho que é o mais próximo que conseguimos chegar de nós mesmos. Agora eu entendo: encontrar o amor da nossa vida faz com que a gente se reconheça sem máscaras.
Amo o seu jeito de sorrir, de me abraçar, de me beijar. De olhar para mim com um sorriso feito só para mim. Quando gargalha das minhas bobeiras e palhaçadas, quando diz que sou o cara mais engraçado do mundo.

Amo seu cafuné enquanto eu dirijo, quando segura minha mão e não consigo trocar as marchas do carro e quando tira fotos sem sentido da paisagem em movimento.

Amo quando me diz que sonhou comigo. Amo quando me acorda com um beijo e me chama para tomar um café que preparou. Amo sua chamada de atenção quando fica uma casquinha de pão no canto da minha boca.

Amo quando me chama de teimoso por te contrariar. Quando fica de saco cheio quando diz que preciso emagrecer, cuidar da minha saúde e procurar o médico para eu parar de roncar. Amo quando fica de TPM e tenho que entender você. Amo quando até quando fico esperando você no chat me responder.

Amo quando preciso te lembrar de tomar seu remédio. Amo quando você esquece de tomar o remédio e diz um "ihhhh, esqueci". Amo quando você fica doente e preciso cuidar de você. Amo quando fica acordada me esperando adormecer.

Amo quando demora pra se vestir. Quando me pergunta se está bonita, ou quando está indecisa em qual sapato colocar. Amo quando se maquia, quando pendura os brincos em sua orelha e quando reclama por eu te apressar.

Amo as brigas para que possamos fazer as pazes. Amo quando diz que somos diferentes. Amo quando diz que uma música fez você lembrar de mim. Te amo em tudo. Amo o jeito que me ama. Te amo até em coisas que não aprendi amar.

E amaria se eu pudesse voltar no tempo para enviar esta carta para você. Mas não posso. Pois agora já é tarde demais para aprender amar você.